quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

Versos jogados pelo chão, lembranças do que não presenciei. . .

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'E agora ela está arrancando asas de borboletas.' Todo mundo cria um mundo para si mesmo quando não consegue encarar a realidade. É uma forma de se encontrar. De encontrar um refugio. Nos úultimos dia deixei de acreditar nisso. Deixei de acreditar em contos de fadas. Só consigo enchergar a realidade em si. Não vejo mais porque me acomodar a essa situação. Isso em deixa tão aflita. Tenho medo de perder tudo. Eu passei todos esses dias bebendo saudade, e não posso mais saciar essa sede de te ter. eu não sei nem como olhar para vose quando te encontrar. Eu tenho medo da sua reação. Medo do que vose possa fazer. Não quero que vose me trate como uma estranha. Não quero ter que voltar pra minha casa sabendo que nós não somos mais os mesmos. Não quero encarar essa realidade, mas não vou me trancar no meu jundo dessa vez. Eu vou encarar tudo de frente. É tudo uma questão de sanidade. E então quando tudo isso passar, toda essa nostalgia acabar, eu vou poder continuar.

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